sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Sarafiam volta ao UFC em Janeiro e pode lutar em SP


Foto: Arquivo pessoal


Daniel Sarafiam finalista do TUF Brasil deve voltar ao UFC em janeiro de 2013 e está quase tudo certo para ele enfrentar César Mutante pela divisão dos médios (falta apenas assinar o contrato), a luta é provável que aconteça em São Paulo, o que vai ser um presente para o atleta  que é 
paulista.

Devido a ter se lesionado, Sarafiam não pode lutar no UFC 147 realizado em Belo Horizonte, Minas Gerais. Esta luta era para ter acontecido em junho, mas Daniel fraturou o cotovelo durante os treinamentos para a final do TUF Brasil e teve ficar parado por quase três meses. Ele já está de volta aos treinamentos e está muito empolgado com a possibilidade de enfrentar Mutante. “Depois da cirurgia tive que ficar um tempo parado, mas agora estou de volta e muito empolgado para enfrentar o Mutante em São Paulo, a luta já foi adiada duas vezes, mas agora nós vamos nos enfrentar”, completa o lutador.

A luta seria a primeira final do primeiro Reality Show do UFC realizado fora dos Estados Unidos. Então a luta foi remarcada para o UFC Rio III, só que novamente o embate não aconteceu, já que desta vez quem se machucou foi César Mutante.

Na casa do Reality Show transmitido pela Rede Globo, Sarafiam e Mutante pertenciam ao mesma equipe que tinha como treinador o lutador Vitor Belfort. Eles se davam muito bem e se classificaram para a final do torneio. Daniel diz que sua relação com Mutante dentro da casa era excelente e os dois acabaram ficando amigos. “Como treinávamos juntos todos os dias e estávamos dividindo a mesma casa acabamos nos aproximando mais e nos tornamos bons amigos”. Em relação a lutar com o amigo Daniel se limita a dizer que luta é luta, mas fora do octógono a amizade continua.

Sarafiam se mostra animado afinal a decisão do TUF Brasil 1 finalmente vai acontecer. “Esta luta é muita justa ele foi considerado vencedor do TUF, mas o adversário que ele tem que enfrentar é eu, para provar que realmente ele venceu o programa”. Daniel se refere ao fato de não poder lutar devido a lesão no cotovelo. Quanto descer de categoria, Daniel diz que prefere lutar entre os médios. “A minha categoria é essa, não tenho problemas com a balança. Caso eu venha reduzir de peso é mais para frente”.

Estudantes vão à Exposição Impressionista em São Paulo

No dia 2 de outubro, alunos de 13 a 15 anos do Colégio Sion da cidade de Arujá, interior de São Paulo, vieram até a capital para verem a exposição “Impressionismo: Paris e a Modernidade” no Centro Cultural Banco do Brasil, que trás pela primeira vez ao país uma seleção de 85 obras primas do Museu d’Orsay localizado na capital francesa.

Nem o fato de terem passado quase duas horas na fila para entrar no CCBB desanimou os estudantes que estavam ansiosos para ver de perto obras com de mestres do impressionismo como Claude Monet, Edgar Degas, Edouard Manet, Gustave Henri Toulosse – Lautrec, Pierre Auguste Renoir, Vicent Van Gogh, entre outros. “Ver essas pinturas assim de perto é bem mais legal do que por fotos nos nossos livros e apostilas.” comentou a jovem Mariana Camargo de 14 anos.

A professora de artes dessa turma, Virginia Braga, diz que esses passeios são importantes para que os alunos sintam um outro tipo de emoção ao verem as obras: “O aluno consegue visualizar, observar melhor, sentir melhor o que foi passado em sala de aula.” Para a psicóloga Vera Alice Pereira a visita a exposições e eventos culturais trás benefícios para os jovens pela possibilidade de diversificar os estímulos visuais, auditivos e ou táteis que enriquecem o seu desenvolvimento global. “Acredito que quanto maior o contato com diferentes formas de expressão artística maiores possibilidades surgirão de estimular novos interesses e despertar dons que poderão, no futuro, auxiliá-los na escolha vocacional.” completa a doutora.

“Impressionismo: Paris e a Modernidade” ficou exposta no Centro Cultural Banco do Brasil de São Paulo apenas até dia 8 desse mês; mas a partir do dia  23 até 13 de janeiro ela estará no CCBB do Rio de Janeiro.

Empresas criam Produtos Verdes de fachada



No meio do ano tivemos um caso de greenwashing (marketing verde) envolvendo a proibição pelo Conselho Nacional de Autoregulamentação Publicitária (CONAR) da propaganda da marca Bombril S.A, solicitada por outras empresas que se sentiram prejudicadas após a propaganda. No informe publicitário o personagem cita que a nova lã de aço era 100% ecológica, porem ao puxar a Ficha de Informações de Produtos Químicos (FISPQ) oferecida pela própria empresa no site datada de 27 de novembro de 2007 e comparar com a nova versão vemos que não há diferença, a composição é a mesma, sendo ainda que nessa ficha é citado o impacto ambiental que pode ocorrer como contaminação de solo e rio, não constando nada a respeito de uma decomposição mais rápida do produto, fato esse que é citado na peça publicitaria ao comparar com demais lãs de aço e ate mesmo esponjas.


De acordo com o biólogo Ronaldo de C. Augusto o greenwashing é uma estratégia de marketing ambiental para aumentar as vendas das empresas, que aproveitam também à preocupação de seus consumidores com a sustentabilidade, além de chamar à atenção para seu produto. O biólogo afirma que podemos encontrar ecoprodutos hoje no mercado, porem em números menores. O que se torna comum é acharmos uma quantidade maior de produtos que causam um impacto menor ao meio ambiente, como por exemplo, uma garrafa de água que utiliza menos quantidades de plástico e que é apresentada por seu fabricante como um produto sustentável, sendo que não é.

Atualmente não temos no Brasil normas nem regulamento que especifique a composição para que um produto seja considerado ecológico. Contamos apenas com o ISO 14000 que fiscaliza uma gestão ambiental mais confiável, acompanhando desde a produção do produto, seu ciclo de vida e os impactos que ocorrem através dele no meio ambiente

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Ações Sustentáveis ajudam a restaurar o Meio Ambiente


Sustentabilidade é um conceito movido principalmente pela ação do desenvolvimento econômico e ao mesmo tempo preservação do meio ambiente. Entretanto o que vemos na mídia é o oposto disso, cada vez mais o ser humano está destruindo o meio ambiente. O crescimento das cidades, as indústrias e os veículos estão causando transtornos para o ar, o solo e as águas. Sabemos que o desenvolvimento é necessário, porém, o ser humano precisa respeitar o meio ambiente, pois dependemos dele para sobreviver. Através desse pensamento surgiu o termo sustentabilidade que abrange vários níveis de organização, desde a vizinhança local até o planeta inteiro.

Através deste termo, surgiu a Responsabilidade Ambiental, que seria um conjunto de atitudes, individuais ou empresarias voltado para o desenvolvimento sustentável do planeta. “Eu ajudo o meio ambiente, como posso , economizando sempre que possível à água e a energia elétrica, reciclando o meu lixo, acho que cada pessoa devia fazer o mesmo, pois só assim os nossos netos teriam um planeta para viver”, afirma a cidadã Fumiko Yamaguchi.

Existem também as ações sustentáveis, como: reciclagem, replantamento de arvores e uso de fontes renováveis, que garantiriam recursos naturais necessários para as próximas gerações, possibilitando a conservação dos atuais recursos naturais, como florestas, matas, rios, lagos e oceanos. “A sustentabilidade é o próximo nível de proteção ambiental, crescendo junto com os avanços da ciência e da tecnologia, só assim reduziremos os impactos ambientais, afirma a ambientalista Ana Lucia”.

Existem varias empresas que adotaram ações sustentáveis, entre ela o Bradesco, que leva o slogan “Banco do Planeta”, onde foi à única instituição financeira brasileira a aparecer entre as empresas mais sustentáveis do mundo, segundo o Ranking Canadense Corporate Knights.  A companhia possui fortes investimentos educacionais e esportivos, além de ações socioambientais voltados à inclusão social em todas as regiões do Brasil. “O grupo Bradesco desenvolveu um cartão chamado Cartão Amazônia Sustentável, onde a cada compra que o cliente fizer 5 % desses gastos irão para fundos de preservação da Amazônia’’, afirma a gestora Marli Ramos. 

Contudo, a sociedade aos poucos está tendo consciência do impacto de seu consumo e procura atuar de forma responsável, dando exemplo e incentivando as boas práticas dentro de casa, na empresa onde trabalha e na comunidade onde vive.

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Super Mario sobrevive no Mundo Moderno


Após completar 27 anos, o Super Mario sobrevive às inovações dos jogos virtuais e se torna o eletrônico mais antigo de todo o mundo. Lançado pela Nintendo auxiliou na definição do estilo de jogos de plataforma e também foi o primeiro sucesso do designer de jogos japonês Shigeru Miyamoto.
O jogo acontece no Reino dos Cogumelos, e seu objetivo é escapar do vilão Bowser, salvar a princesa Peach e seu reino do domínio dos Koopas Troopas, tudo isso é feito pelo protagonista Mario Bros.  Porém nem sempre foi assim, o encanador participou de vários jogos, como personagem principal e até vilão.
"Mario teve sua estréia em 1981 no jogo do árcade Donkey Kong, e era chamado de Jumpman.  Em 1983, o personagem e seu irmão Luigi foram retratados como encanadores ítalo-americanos, e em 13 de setembro de 1985 é lançado oficialmente no Japão O Super Mario World’’, afirma o consultor de games Thiago Barros. Apesar de originalmente ser um jogo de plataforma, o protagonista aparece atualmente em diversos gêneros, como esportes e corrida, com esse avanço na forma de jogar, também observamos modificações em seus gráficos. 

De acordo com o designer de jogos Renan Alonso “Foi desenvolvido no Japão o Nintendo Entertaiment System (NES) que trazia apenas 8 bits, no entanto, surgiu uma plataforma muito mais poderosa, o Super Nintendo Entertaiment System (SNES), com 16 bits. Por esse motivo, notamos os primeiros sinais do desenvolvimento gráfico de Mario em Donkey Kong, onde os sprites (objeto gráfico bi ou tridimensional que se move numa tela sem deixar traços de sua passagem) deram maior capacidade de resolução.”
A franquia evoluiu durante décadas e com isso arrastou inúmeras gerações de fãs em todo o mundo. “A Super Nintendo sempre apostou na história do jogo, por isso Mario é considerado um clássico, ou melhor, um fenômeno mundial”, afirma o fã Gabriel Ramos.